Páginas

Likes Gratis no Facebook ou Instagram



Evangélicos Brasil - Site Gospel da comunidade Evangélica

sábado, 14 de novembro de 2009

Evangélicos Brasil - Site Gospel da comunidade Evangélica


ESCATOLOGIA - Israel na Grande Tribulação - Ap. 12.1-12

Posted: 14 Nov 2009 07:29 AM PST

img_0171INTRODUÇÃO

 "E eles venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho"

 

A Grande Tribulação retrata perfeitamente o confronto entre o bem e o mal e a vitoria final de Cristo.

É o povo de Israel a razão mais evidente da Grande Tribulação. Ele é o alvo principal por causa das suas relações com o plano redentor de Deus para com a humanidade. Israel foi escolhido para representar os interesses divinos na Terra. Mas lamentavelmente, não foi fiel aos pactos e, por isso, houve a mudança no plano divino. Sua desobediência, prevaricação e idolatria serão castigados nesse período. No entanto, o propósito de Deus não é só de castigar Israel, mas também o de mostrar sua fidelidade e amor par com seu povo.

 

Ø    A MULHER VESTIDA DE SOL (Ap 12.1,2)

Depois dos vários eventos catastróficos efetivados pela abertura dos sete selos e das sete trombetas, surge um intervalo com uma serie de visões e, então, haverá o derramamento das sete taças de pragas sobre a Terra. Três personagens são destacados no capítulo 12 de Apocalipse: a mulher vestida de sol, o grande dragão vermelho e o filho varão.

ü    Quem é a mulher vestida de sol? Há varias interpretações acerca dessa mulher e o que ela representa. Segundo a linha de interpretação que adotamos entendemos que ela não representa a Igreja de Cristo, uma vez que esta estará no céu com Cristo. Também a mulher não representa a Igreja do Antigo Testamento, nem tampouco representa Maria, a mãe de Jesus. Indiscutivelmente, representa o povo de Israel.

 

ü    Os símbolos da mulher. Os símbolos que estão em torno da mulher – o sol, a lua e 12 estrelas – estão associados aos filhos de Israel (Gn 37.9; Jr 31.35,36; Js 10.12-14; Jz 5.20; Sl 89.35-37).

 

Ø    O GRANDE DRAGÃO VERMELHO (Ap 12.3,4)

ü    Quem é o grande dragão vermelho. Representa Satanás (Ap 12.9). Essa criatura animalesca e vermelha é a figura do poder do mal e da destruição que vira sobre a nação israelita naqueles dias. O vermelho indica o seu poder sanguinário objetivando matar especialmente a mulher e seu filho.

 

ü    O poder do dragão. Um detalhe especial desse dragão são as sete cabeças e dez chifres, alem de sete coroas sobre essas cabeças (Ap 12.3). As mesmas características desse dragão aparecem sobre a Besta nos capítulos 13 e 17 de Apocalipse. Os poderes que a Besta (Anticristo) demonstrará nos dias da Grande Tribulação serão advindos de Satanás. As sete cabeças e os diademas sobre elas simbolizam os grandes reinos e os poderes desses reinos. Satanás usará de toda a sua força para destruir Israel naqueles dias. Ele é o dragão vermelho que se lançará contra o povo de Deus representado pela mulher.

 

ü    Que representam as estrelas do céu? (Ap 12). Alguns interpretes afirmam que serão homens proeminentes do mundo que se levantarão contra Israel para destruí-los da face da Terra. Porem, a interpretação mais aceitável indica que se trata de demônios sob a égide de Satanás, os quais, lançados sobre o mundo, promoverão grande desordem moral, social e espiritual no seio da humanidade.

   

Ø    O FILHO VARÃO (Ap 12.5)

ü    Quem é o filho varão. Os interpretes divergem aqui. Há os que afirmam se tratar da Igreja, equivocadamente. Outros entendem que se trata dos mártires da Grande Tribulação, e outros afirmam que esse filho varão representa o remanescente judeu então.

 

ü    Jesus, o mais evidente. A interpretação mais aceitável diz que esse filho varão representa Jesus, uma vez que somente Ele, o Messias, "regerá as nações com vara de ferro". O Salmo 2 é messiânico e se constitui num rico contexto profético no cumprimento da profecia de Apocalipse 12.5. Israel representa a mulher, e o filho varão representa Jesus. Ele nasceu de mulher israelita. Por isso, quando o texto diz que a mulher (Israel) deu à luz um filho varão, está, na realidade, falando do nascimento humano de Jesus. Quando fala que o "filho foi arrebatado para Deus e para seu trono", refere-se à ascensão vitoriosa de Cristo depois da Sua ressurreição.

Há um paralelo entre Ap 12 e Miquéias 5, que identifica a mulher como a nação israelita. Mq 5.2 fala sobre o nascimento d'Aquele que seria o Senhor em Israel, o Messias. Entretanto, por causa da rejeição deste governante (o Messias) na Sua primeira vinda, a nação foi posta de lado. O texto de Mq 5.3 declara assim: "os entregará até ao tempo em que a que está de parto tiver dado à luz", indicando que a nação estará com dores de parto até o tempo de dar à luz o filho. Também, em Rm 9.4,5 o apostolo Paulo fala dos israelitas e declara que Cristo veio de Israel, segunda a carne.

 

ü    A tentativa inútil do grande dragão contra o filho varão. Satanás, o grande dragão vermelho não conseguira alcançar o filho varão porque ele foi arrebatado para o seu trono. O filho varão de Israel, arrebatado do poder de Satanás, um dia descerá em grande pompa sobre o monte das Oliveiras (Zc 14.1-9) e, então, tomará as rédeas do governo mundial sob o poder de Diabo, o Anticristo e o Falso Profeta.

Na vinda poderosa do filho, o Anticristo e o Falso Profeta serão lançados no Lago de Fogo (Ap 19.19,20). No mesmo ímpeto da gloriosa vinda do filho varão, o grande dragão, que é Satanás, será amarrado e lançado no Poço do Abismo (Ap 12.7-9; 20.1-3).

 

Ø    A FUGA DA MULHER PARA O DESERTO (Ap 12.6)

ü    O deserto (Ap 12.6). Não se refere aqui especificamente a um lugar geográfico, mas metafórico. Nas terras do Oriente Médio o deserto é o lugar mais apropriado para fugitivos. A mulher representa a nação de Israel, depois de perseguida pelo grande dragão vermelho, que foge para um lugar de refugio no deserto, para escapar à fúria de dragão o Diabo

 

ü    O período do refugio (Ap 12.6). As pressões sobre Israel serão enormes naquele período, mas o grupo fiel encontrara refugio por 1.260 dias. No calendário judaico de 360 dias, os 1.260 dias equivalem à metade da semana profética de Daniel 9.27, ou seja, três anos e meio. Essa mesma cifra de 1.260 dias equivale a outras cifras tais como quarenta e dois meses, ou "um tempo, tempos e a metade de um tempo". Essa diferença de linguagem não muda o sentido real da profecia, porque a cifra é a mesma. É exatamente o período mais terrível que sobrevirá sobre Israel na sua terra.

 

ü    O remanescente judeu (Ap 12.17). No período final da Grande Tribulação, o remanescente judeu, constituído de israelitas fies ao antigo pacto, não se submetera ao sistema do Anticristo, que é a Besta que subiu do mar de Ap 13.1,2, e terá de fugir para o deserto (Ap 12.17). É, sem duvida, o remanescente judeu salvo na Grande Tribulação.

 

Ø    UMA BATALHA ANGELICAL NO CÉU (Ap 12.7-9)

ü    O arcanjo Miguel. Nesta batalha os anjos de Deus sob o comando do arcanjo Miguel, o protetor dos filhos de Israel, abatem completamente os anjos caídos sob o comando de Satanás, o grande dragão vermelho. É interessante notar que Miguel está ligado ao destino do povo de Israel (Dn 12.1). Ele é o guardião dos interesses divinos para com Israel, conforme vemos em Dn 10.13,21; Jd 9.

 

ü    Satanás, o dragão vermelho. Nessa batalha vemos o esforço de Satanás para neutralizar o plano vindicativo de Deus através dos anjos na historia do mundo e, especialmente, quanto a Israel. É um conflito entre o bem e o mal. Satanás é o grande dragão vermelho que, mais uma vez investe contra o poder de Deus representado pelo arcanjo Miguel e seus anjos. Mas o dragão é derrotado fragorosamente e expulso do céu. Os seus domínios foram desfeito

 

ü    A vitoria do bem sobre o mal. Na visão de João, o dragão quis devorar o filho varão da mulher, mas foi impedido por uma força maior, uma milícia superior a dele. Essa batalha indica que os poderes de Satanás foram reduzidos, e o mundo começa a se preparar para receber o Messias. Aprendemos aqui que o direito sempre terá de triunfar sobre o erro, o bem sobre o mal, a verdade sobre a mentira. As vantagens de Satanás foram anuladas para que a vitória do povo de Deus prevalecesse no mundo. No texto de Ap 12.9, o dragão vermelho é definido como "o acusador (Diabo), a antiga serpente".

 

Depois da vitoria de Miguel e seus anjos contra o dragão e seus aliados (demônios), diz a Bíblia que houve regozijo e alegria no céu (Ap 12.10). Esta alegria resulta do fato que a Grande Tribulação findará para Israel e para o mundo, quando Cristo voltar gloriosamente.

 

Pr. Leonardo Lima - http://mcavivamento.blogspot.com

ESCATOLOGIA - A Grande Tribulação - Lc 21.28-31 - 1Ts 5.1-4,9

Posted: 14 Nov 2009 07:20 AM PST

INTRODUÇÃO 

"Porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o principio do mundo ate agora, nem tampouco haverá jamais" (Mt 24.21)

 

 img_0171Na sequencia dos eventos escatológicos, enquanto a Igreja arrebatada e ressuscitada está no céu (nos ares) com Cristo, inicia-se um novo e terrível período na Terra, identificado na linguagem bíblica como a Grande Tribulação. Esse período será precedido por vários sinais reconhecidos pelos que lêem e estudam as profecias.

 

Ø    O QUE É A GRANDE TRIBULAÇÃO

ü    O sentido da palavra "tribulação" na Bíblia. Na língua grega do Novo Testamento, tribulação aparece como thilipsis que significa "colocar uma carga sobre o espírito das pessoas". Na tradução Vulgata Latina, a palavra é tribulum e se refere a uma espécie de grade para debulhar o trigo. Ou seja: instrumento que o lavrador usa para separa o trigo da sua palha. A idéia figurada, aqui, é a de afligir, pressionar.

Analisada à luz do contexto bíblico, a palavra pode referir-se tão somente a um tipo de pressão, aflição ou angustia que se passa na vida cotidiana. Outras vezes, tem o sentido do escatológico.

 

ü    O sentido da expressão Grande Tribulação. A expressão é essencialmente escatológica. No Antigo Testamento é identificada por outros nomes tais como "o dia do Senhor" (Sf 1.14-18; Zc 14.1-4); "a angustia de Jacó" (Jr 30.7); "a grande angustia" (Dn 12.1); "o dia da vingança" (Is 63.1-4); "o dia da ira de nosso Deus". No Novo Testamento, a expressão ganha maior sentido com o próprio Senhor Jesus ao identificar aquele tempo como período de "grande aflição" (Mt 24.21), depois em Ap 7.14, como a Grande Tribulação.

 

ü    Estará a Igreja na Grande Tribulação? Existem duas linhas de entendimento acerca desse assunto; uma acredita que a Igreja não estará no primeiro período da Grande Tribulação; outra afirma que a Igreja sofrerá no primeiro período da Grande Tribulação. Os partidários do arrebatamento da Igreja depois da Grande tribulação insistem que os rigores da tribulação são exclusivamente para Israel. Porem entendemos que o arrebatamento dos santos em Cristo se dará, nem na metade nem depois da tribulação, mas exatamente antes, dela, para livrar a Igreja desse inigualável tempo de sofrimento (1 Ts 1.10; 3.10). Podemos perceber que os juízos catastróficos de Deus sobre Israel e o mundo naqueles dias só terão inicio depois que a Igreja for retirada da Terra. Ate o capitulo 5 de Apocalipse se fala da Igreja, mas no capitulo 6, quando se iniciam os juízos, a Igreja não mais aparece, senão no capitulo 19. Os partidários da idéia de que a Igreja estará na primeira metade da Grande Tribulação confundem essa metade, que será de uma falsa paz negociada entre Israel e o Anticristo (Dn 9.27). Não cremos que a Igreja necessite de paz do Anticristo bem como não podemos interpretar o cavaleiro do cavalo branco de Ap 6.2 como sendo Cristo, uma vez que na sequencia do texto os outros cavalos e seus cavaleiros são demonstrações dos juízos divinos (Ap 6.2-8)

 

Ø    PROPÓSITOS DA GRANDE TRIBULAÇÃO

Dois principais propósitos se destacam: o primeiro é levar Israel a receber o seu Messias; e o segundo é trazer juízo sobre todo o mundo, especialmente, sobre às nações incrédulas.

ü    Levar Israel a receber o Messias. O profeta Jeremias profetizou que esse tempo seria identificado como "o tempo da angustia de Jacó" (Jr 30.7). Revela que será um tempo especialmente para os filhos de Jacó, isto é, Israel. "Todos os eventos desse período são indicados na Bíblia como 'o povo de Daniel", "a fuga no sábado"; "o tempo e o lugar santo", "o santuário", "o sacrifício", e outras mais. São expressões típicas da experiência política e religiosa de Israel. Portanto, antes de qualquer outra coisa, esse período é especialmente para o povo judeu. Outrossim, o propósito de Deus para com Israel na tribulação é o de trazer conversão a esse povo, porque parte dele se converterá e entrará com o Messias no reino milenial (Ml 4.5,6). Quando o Messias surgir, não só os judeus povoarão a Terra, mas uma multidão de gentios se converterá pela pregação do remanescente judeu (Mt 25.31-46; Ap 7.9), e entrará no reino milenial de Cristo.

 

ü    Trazer juízo sobre o mundo. Ap 3.10 revela esse propósito quando fala a igreja de Filadélfia: "também eu te guardarei da hora da angustia que há de vir sobre o mundo inteiro". A mensagem é para a Igreja e dá a garantia de que será guardada daquele tempo. Mais uma vez compreende-se que a Igreja não passara pela Grande Tribulação. Entendemos que esse período alcançara a todas as nações da Terra (Jr 25.32,33; Is 26.21; 2 Ts 2.11,12), e Deus estará julgando-as por sua impiedade. Diz a Bíblia que as nações da terra terão sido enganadas pelo ensino da grande meretriz religiosa, chamada Babilônia (Ap 14.8). Esses juízos virão para purificar a Terra e, quando o Messias assumir o comando mundial de governo, haverá paz e justiça.

 

Ø    O TEMPO DA GRANDE TRIBULAÇÃO

Não há texto bíblico mais explicito quanto ao tempo da grande Tribulação do que a profecia de Daniel 9.24-27 acerca das setentas semanas determinadas por Deus para a manifestação dos juízos de Deus sobre Israel e sobre o mundo.

ü    O que são as setentas semanas. A identificação começa com Dn 9.24. "Setentas semanas estão determinadas". A palavra semana interpreta-se como semana de dias. O numero sete indica a quantidade de dias multiplicados por setenta (70 x 7) dá o total de 490 anos.

 

ü     Os três períodos das 70 semanas. O primeiro período de sete semanas, equivale a 49 anos, teve o seu inicio no reinado de Artaxerxes através de Neemias, copeiro-mor (Ne 2.1,5,8), quando pediu ao rei para voltar à sua terra e reedificar a cidade e os seus muros. Ocorreu em 445 a.C. quando foi dada a ordem "para restaurar e reedificar Jerusalém" (Dn 9.25). O segundo período de 62 semanas, equivalentes a 434 anos, refere-se ao tempo do fim do Antigo Testamento até a chegada do Ungido, o Messias. Nesse período, o Ungido seria rejeitado e ultrajado pelo seu povo, e morto (Dn 9.26). Cumpriu-se esse segundo período ate o ano 32 d.C., quando Cristo, o Ungido, foi rejeitado e morto pelos judeus. Ate então, 69 semanas (ou 483 anos) se cumpriram. O terceiro período abrange "uma semana" (7 anos) conforme está no texto de Dn 9.27. Misteriosamente, acontece um intervalo profético na sequencia natural das 70 semanas identificado como o tempo dos gentios (o nosso tempo), no qual se destaca, especialmente, a Igreja constituída de um povo remido por Jesus e que está em evidência até o seu arrebatamento par o céu. Terá inicio, em seguida, a ultima semana, a 70ª.

 

ü    A ultima semana profética. No texto de Dn 9.26 surge "um povo e um príncipe" que virão para assolar e destruir a Israel sob "as asas das abominações". Esse príncipe não é outro senão "o assolador", o "Anticristo", "o homem do pecado" e "o príncipe que há de vir" (Dn 9.26). Ele fará uma aliança com Israel "por uma semana" (Dn 9.27). Vira com astucia e inteligência. Sua capacidade de persuasão será enorme e, na aliança que fará com Israel, não terá a plena aprovação desse povo. Sua tentativa será a de estabelecer a paz, sobretudo no Oriente Médio oferecendo um tratado. O mundo todo o honrara e o admirara naqueles dias. Ele se levantara de uma força política mundial, uma confederação européia, que, na linguagem figurada da profecia, aparece como "um chifre pequeno" que surge do meio de "dez chifres" do "animal terrível espantoso", conforme Dn 7.8. Esse "animal terrível e espantoso" pode ser identificado como o sistema europeu, equivalente ao antigo Império Romana. Num breve espaço " metade da semana" (três anos e meio), esse líder alcançara o apogeu do seu domínio mundial e então haverá uma falsa paz. Nesse momento se dará o rompimento da aliança com Israel. O príncipe, embriagado pelo poder político, entrará em Israel e então se iniciará "a grande angustia de Israel" ( 2 Ts 2.4; Ap 13.8-150, a Grande Tribulação.

 

A Grande Tribulação não se destina à Igreja de Cristo e, sim, para o povo de Israel e o mundo gentio. Todos os juízos de Deus profetizados terão o seu cumprimento. Ninguém sabe quando se dará o arrebatamento da Igreja findando o parêntese profético entre a 69ª semana e 70ª. Não sabemos o dia da volta do Senhor, mas sabemos que é a nossa missão principal – pregar o Evangelho e dar testemunho de Cristo diante dos homens.

 

Pr. Leonardo Lima - http://mcavivamento.blogspot.com

0 comentários:

Postar um comentário

 
Downloads e Dicas - Baixar Gratis e Autorizado | by Noticias do Evangelho ©2010